O Cine Belas Artes é um dos cinemas mais tradicionais de São Paulo, localizado na região da Avenida Paulista. Recentemente, o cinema passou por uma reforma e reabriu suas portas com o nome de Cine Belas Artes REAG, em parceria com a REAG Investimentos.
Nesta quarta (3), o cinema de rua anunciou que a REAG Investimentos é o novo patrocinador do espaço.
Com a parceria com o grupo financeiro independente, que tem sede na Avenida Faria Lima, o cinema passa a se chamar REAG Belas Artes. O período de vigência do contrato de naming rights é de 5 anos, com possibilidade de extensão.
A REAG Investimentos é uma empresa que atua no mercado imobiliário e de entretenimento, e a parceria com o Cine Belas Artes tem como objetivo revitalizar o espaço e trazer novas opções de lazer para a região.
Com a reforma, o cinema ganhou novas salas e tecnologias de projeção, além de um espaço para eventos e exposições. A programação do Cine Belas Artes REAG inclui filmes nacionais e internacionais, clássicos e lançamentos, além de sessões especiais e eventos temáticos.
Para os investidores, a parceria entre o Cine Belas Artes e a REAG Investimentos pode ser uma oportunidade interessante. A revitalização do espaço e a ampliação da programação podem atrair um público maior e aumentar o faturamento do cinema, o que pode resultar em bons retornos financeiros para os investidores.
Além disso, a REAG Investimentos tem um histórico de sucesso em seus empreendimentos, o que pode trazer segurança para os investidores interessados em participar dessa parceria. Em resumo, a parceria entre o Cine Belas Artes e a REAG Investimentos pode ser uma oportunidade interessante para investidores que buscam diversificar sua carteira e apostar em um empreendimento tradicional e com potencial de crescimento. Em 2011, por falta de patrocínio, o Belas Artes teve de fechar as portas. Na época, foi lançado um movimento batizado de Belas Artes Meu Amor, que pressionou o poder público a preservar o espaço. O cinema reabriu em 2014, com patrocínio da Caixa, e teve sua fachada tombada pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Turístico do Estado de São Paulo (Condephaat).
A parceria com o Grupo Petrópolis, por sua vez, durou de 2019 até o fim de 2023.