As comemorações pelo aniversário de 470 anos da cidade de São Paulo, na quinta-feira (25/1), vão alterar o funcionamento de uma série de estabelecimentos comerciais e de serviços, além do atendimento em repartições públicas na maior capital do país.
Bancos
De acordo com informações da Federação Brasileira de Bancos (Febraban), as agências bancárias estarão fechadas na capital paulista no dia 25 de janeiro.
Segundo uma resolução do Conselho Monetário Nacional (CMN), as agências não operam em feriados oficiais, sejam municipais, estaduais ou federais.
No feriado, os clientes poderão utilizar os canais eletrônicos de atendimento bancário, como mobile, internet banking, caixas eletrônicos e banco por telefone.
Carnês e contas de consumo (água, energia, telefone etc.) vencidos no feriado poderão ser pagos no dia útil seguinte, sem multa.
O pagamento também poderá ser agendado nos caixas automáticos.
Na sexta-feira (26/1), os bancos voltarão a funcionar normalmente com atendimento presencial ao público em São Paulo.
Cultura
*Abertos
Museu de Arte de São Paulo (MASP): das 10h às 17h;
Instituto Moreira Salles (IMS): das 10h às 20h;
Museu da Imagem e do Som (MIS): das 10h às 18h;
MIS Experience: das 10h às 20h;
Museu do Futebol: das 9h às 17h (permanência até às 18h);
Museu da Língua Portuguesa: das 9h às 16h30 (permanência até às 18h);
*Fechados
Biblioteca Mário de Andrade;
Bibliotecas Públicas de Bairro;
Biblioteca Infantojuvenil Monteiro Lobato;
Bibilioteca Bosques de Leitura;
Pontos de Leitura;
Centro Cultural São Paulo.
Correios
As agências dos Correios também não vão abrir no dia 25 de janeiro em São Paulo. O atendimento normal será retomado no dia 26.
Poupatempo
As unidades do Poupatempo da cidade de São Paulo não vão funcionar no dia 25. As operações serão retomadas no dia 26.
Os setores administrativos, a ouvidoria, os postos avançados nas delegacias e os núcleos regionais estarão fechados tanto na quinta quanto na sexta.
As opções digitais continuam funcionando via site, app do Poupatempo, totens de autoatendimento e WhatsApp.
Fonte Valor Econômico
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